quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Vereador apresenta projetos voltados para a melhoria da saúde e tratamento de dependentes químicos

O vereador Benilton Lucena (PT) apresentou nesta quarta-feira (22), durante sessão na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), quatro projetos de lei relacionados ao tratamento de dependentes químicos; pesquisa de opinião pública sobre a instalação de aterros sanitários e indústrias; implantação de um local específico para amamentação; e ações para cuidar da saúde do homem.

Benilton explica que o primeiro projeto prevê a criação de uma rede municipal de atendimento ao dependente químico, para tratar as pessoas usuárias de cigarros e bebidas alcoólicas, entre outras drogas. Segundo ele, essa rede será formada por unidades básicas de saúde; serviços hospitalares especializados; comunidades terapêuticas; e pelos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas – CAPS.

O petista informa que os profissionais que trabalham no Programa de Saúde da Família, que deverá apoiar a rede, terão que ser capacitados para, em casos de menor complexidade, diagnosticar precocemente a dependência química; acolher o dependente químico; intervir em tratamentos breves de dependência química; e manusear medicamentos relativos a tratamento de dependência química. A rede será mantida com recursos do orçamento em vigor.

O segundo projeto prevê que, antes de qualquer instalação de aterro sanitário ou indústria que produzam, manipulem ou armazenem produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente em uma comunidade, os moradores opinem se querem ou não a instalação desse empreendimento na sua localidade, através de uma pesquisa de opinião pública.

O terceiro projeto de Benilton impõe a instalação em escolas municipais, públicas e particulares, de um ambiente específico para que a aluna possa amamentar seu filho. Por fim, o quarto projeto de autoria do parlamentar, visa melhorar as condições de saúde da população masculina do Município, contribuindo assim para a redução da morbidade e da mortalidade dos homens. Isso será feito por meio do enfrentamento racional dos fatores de risco, e mediante a facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde.

CMJP

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