“É
grande a preocupação com uma medida que acontece neste período do ano, próximo
à chegada do fim do ano, quando a população já se prepara para as festividades
natalinas. Estou estarrecido com a decisão da juíza Maria de Fátima Lúcia
Ramalho, que diz que nenhum dos contratados possa ser recontratado. Já o
Ministério Público (MP) dá um prazo de 180 para a realização de concurso
público para substituir os onze mil servidores contratados, que estão em todas
as áreas da PMJP”, alertou Benilton.
O
parlamentar também falou que além de pais e mães que vão perder suas fontes de
renda, toda a população vai sofrer com a descontinuidade de serviços essenciais
que são prestados ao cidadão. Ele então avisou que já está programando uma
sessão especial com todos os contratados e os diversos setores da administração
municipal para discutir essa questão.
Em
seus apartes, os vereadores enfatizaram que a decisão vai mexer de forma
categórica com toda a cidade. O vereador Sérgio das SAC (PSL) questionou como
ficarão a educação, a saúde e as creches da cidade, e afirmou que haverá um
grande caos social. Os vereadores Pastor Edmílson (PRB) e Raíssa Lacerda (PSD)
lembraram que nenhuma decisão envolvendo a população pode ser radical, porque
só agravará um problema sério de todo o país, o desemprego. O líder do governo
na Casa, vereador Bruno Farias (PPS), falou que o prefeito se mostrou
muitíssimo preocupado com a situação, que foi comparada a um genocídio.
Blog com CMJP
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