quinta-feira, 26 de abril de 2012

Vereador Amorim quer criação de Hospital Veterinário na capital paraibana


O vereador Geraldo Amorim - PDT está propondo, através de Projeto de Lei, a criação de um Hospital Veterinário no município de João Pessoa, integrado à Secretaria de Saúde.

De acordo com o projeto, todos os serviços serão gratuitos e destinar-se-ão a animais oriundos de pessoas de baixa renda e sem dono. Os serviços vão desde uma simples consulta à vacinas, exames, internação cirúrgicas e unidade de terapia intensiva (UTI). Poderão beneficiar-se desses serviços entidades governamentais e não governamentais protetoras de animais e protetores independentes, desde que estejam cadastrados na Unidade. No entanto, as pessoas que possuem recursos próprios, também poderão utilizar-se desses serviços mediante o pagamento de preço de custo, que cubra as despesas de manutenção do animal enfermo.

Também será instalada uma farmácia veterinária popular no interior do próprio Hospital para a venda, a preço de custo, de remédios usados no tratamento dos animais, objeto do presente lei. Ainda de acordo com a matéria, o poder municipal poderá celebrar convênios com entidades privadas e públicas.

Geraldo Amorim, considera um grande avanço a construção de um Hospital Veterinário na capital paraibana, pois trará para toda sociedade um beneficio imensurável, pelas oportunidades no sentido de aprimorar o conhecimento teórico-prático, clínico e cirúrgico para estudantes, bem como o atendimento à comunidade, proporcionando o bem estar aos animais, e prevenindo a transmissão de doenças entre os mesmo e o ser humano.

O vereador lembra que o centro de Zoonose existente em João Pessoa não cobre as necessidades de proteção aos animais pela atual falta de estrutura física e pessoal, resultando no sacrifício de muitas destes seres vivos que poderiam ser recuperadas, caso existisse um Hospital como propõe a referida lei.

Todos têm conhecimento dos maus tratos que passam os animais na cidade quando abandonados pelos seus donos, ficando pelas ruas sem comer, beber e acometidos das mais diversas doenças e pragas, chegando ao ponto de morrerem ou serem mortos por automóveis ou pessoas com pouca consciência humana”, argumenta Amorim.

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