
Entre os projetos que foram
considerados constitucionais está o 1.118/2012, de autoria do deputado Janduhy
Carneiro (PEN), que dispõe sobre a obrigatoriedade do Governo do Estado
realizar parcelamento das dividas das empresas privadas com a Cagepa; e o
1.120/2012, de autoria do deputado Raniery Paulino (PMDB), que classifica as
pessoas com visão monocular (só um olho) com deficiência visual.
Já o projeto de Lei 1.110/2012,
de autoria do deputado Tião Gomes (PSL), que dispõe sobre a concessão de
benefícios fiscais a policiais e bombeiros da Polícia Militar, foi considerado
inconstitucional.
Fundo Previdenciário
A apreciação da Mensagem do
Executivo, transformado no projeto 1.127/2012, que dispõe sobre os planos de
custeio e de benefícios do regime próprio de Previdência Social do Estado da
Paraíba e cria o Fundo Previdenciário Capitalizado, foi adiada pela relatora, a
deputada Lea Toscano (PSB). A Mensagem foi enviada pelo Governo do Estado com
pedido de apreciação urgente, mas a relatora disse que é necessário analisar a
questão mais detalhadamente.
Neste sentido, o deputado Raniery
Paulino apresentou um requerimento, que foi aprovado por unanimidade pela CCJ,
para que a matéria não fosse discutida com urgência. Ele alegou que a
solicitação era inadequada, uma vez que o projeto “visa definir uma política de
equacionamento do déficit financeiro e atuarial do Estado e envolve todas as
categorias, no que diz respeito à aposentadoria, por isso precisa ser
amplamente discutida”.
O requerimento de Raniery também
determina a realização de uma audiência pública, no âmbito da CCJ, com data a
inda a ser definia, com o presidente da PBPREV, Hélio Carneiro Fernandes, “para
que ele possa esclarecer a proposta”.
Participaram da reunião da CCJ,
os deputados: Janduhy Carneiro (presidente); Hervázio Bezerra (PSDB), Raniery
Paulino (PMDB), Vituriano de Abreu (PSC) e Léa Toscano (PSB).
Nenhum comentário:
Postar um comentário