quinta-feira, 23 de junho de 2011

Ricardo Marcelo revela que nova sede da Assembleia é prioridade

 
Ao fazer um balanço do primeiro semestre, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Ricardo Marcelo (PSDB), revelou que não abriu mão de construir a nova sede do Poder Legislativo Estadual. Ele informou que já há um consenso entre todos os parlamentares "que a atual sede já não comporta as necessidades do Legislativo e dos cidadãos e que não há mais como fazer investimentos no atual prédio".

Ricardo Marcelo disse que espera do Governo do Estado a doação de um terreno, para que o projeto saia do papel. "É o ponto inicial. Temos que ter um terreno próprio. Para isso, esperamos contar com a parceria do Governo do Estado e conseguir a doação desse terreno", afirmou.  

Ele mostrou que, atualmente, o Legislativo encontra com dificuldades porque não há mais espaços para gabinetes, departamentos, diretorias e outros órgãos que funcionam na Assembleia. "A nossa instalação já não permite mais que continuemos aqui, porque não há mais espaços. Não compensa mais fazer investimentos nesse prédio atual. Esperamos a cooperação do Governo, para que seja doado um espaço e para que possamos construir uma nova sede", disse.

O presidente Ricardo Marcelo observou que a Paraíba hoje é único Estado do país onde sua Assembleia Legislativa não dispõe de uma nova sede. "Todos os outros estados fizeram uma sede nova, inclusive a Assembleia Legislativa do Maranhão foi concluída recentemente", ressaltou.

Ele lembrou que na gestão do ex-governador Cássio Cunha chegou a haver um entendimento com o Executivo, mas o terreno que seria doado tinha problemas ambientais e não foi possível dar continuidade ao projeto de construção da nova sede. "Vamos procurar parcerias. Se for preciso, partiremos para uma Parceria Público Privada (PPP). Acho inviável fazer investimentos no atual prédio. Aqui, não temos garagem, não temos espaços para os jornalistas, não temos espaços para funcionários e nem como recebem bem as pessoas que vêm aqui. Todos os gabinetes estão apertados", comentou.

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