Segundo Buba, a omissão de informações por parte das atuais administrações cria inúmeras dificuldades para os gestores que tomarão posse em 01 de janeiro, por conseguinte, levando a população que nada tem a ver com as querelas políticas, a sofrer com essas medidas.
Sobre o comportamento das receitas municipais, Buba Germano pontuou que "não existe fórmula mágica, quem quiser fazer reserva financeira deve tomar as precauções em janeiro e fevereiro, já que o Tesouro da União nunca cumpre a previsão anunciada no final do ano. A receita é flutuante e não linear. Daí a necessidade de os novos gestores terem o cuidado para não desequilibrar as finanças dos seus municípios logo no início do mandato".
Buba recomendou aos
prefeitos eleitos que mantenham no início da gestão somente os serviços
essenciais, até que estes de fato conheçam a realidade administrativa de seus
municípios, até porque os novos gestores entram com o crédito da população que
os elegeu. "Essa estratégia nos primeiros meses é fundamental, porque os
muncípios terão realmente essa boa receita logo no início do ano, finalizou o
presidente”, finalizou.
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