Raoni Mendes
lembrou que a audiência pública constava nos compromissos elencados em seu
Plano de Metas com as ações prioritárias de seu mandato. “Nossa intenção foi
saber e divulgar o que o Poder Público vem fazendo em atenção às gestantes e
lactantes. Pudemos comprovar que o Instituto Cândida Vargas ainda é referência
no Estado, sendo inclusive ocupado por 53% de mulheres vindas de outros
municípios”, comentou.
A diretora-geral
do Instituto Cândida Vargas, Ana de Lourdes Vieira Fernandes, disse que a
maternidade tem como público-alvo as mulheres que se enquadram em gestações de
alto risco. “Quando as unidades básicas de saúde detectam uma gestante de alto
risco, encaminham-na para o Instituto. O que nos atormenta ainda é a
superpopulação que chega à maternidade sem se enquadrar nessa situação, muitas
mulheres com gestação de baixo risco, o que nos dificulta a dar uma assistência
de excelência”, esclareceu.
Ana de Lourdes
disse que, mensalmente, são realizados 680 partos no Instituto, que dispõe de
uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal com 12 leitos, além de berçário
intermediário e enfermaria onde é realizado o projeto Mãe Canguru, que
incentiva as mulheres a manterem as crianças perto de si o máximo de tempo
possível. Na maternidade, também são oferecidos serviços de psicologia e
fisioterapia, além de diversos exames.
Ela também
comentou sobre as ações voltadas para o fortalecimento dessas mulheres, como o
estímulo ao parto normal e sua humanização, bem como a presença das “doulas”,
que são acompanhantes de parto que oferecem apoio físico e emocional para as
futuras mães.
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