Cerca
de 200 guardas civis e servidores da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e
Cidadania (Semusb), de João Pessoa foram beneficiados com uma ação de saúde
realizada nesta quinta (15) e sexta-feiras (16) no prédio da Guarda Municipal,
no Centro.
A ação, promovida pela Semusb em parceria com a Secretaria de Saúde (SMS), teve como objetivo fazer um diagnóstico da saúde dos servidores. Durante todo o dia foram disponibilizados serviços de aferição de pressão arterial, verificação do índice de massa corporal e exame de glicose. “Existe uma preocupação de saber como anda a saúde da nossa equipe, para promover uma melhor qualidade de vida e desempenho no trabalho”, afirmou o secretário da Semusb, Geraldo Amorim.
Segundo a assessora de planejamento e gerenciamento de projetos, Valéria Cristina da Silva, a ação de saúde foi baseada em estudos que constatam que os homens geralmente não têm a cultura da prevenção e do cuidado com a saúde. “Constatado isso, levamos em consideração o fato da maior parte do efetivo da Guarda ser composta por homens e acima de 40 anos”, explicou.
De acordo com o secretário Geraldo Amorim, esse levantamento quanto aos guardas municipais dará início a outras ações de prevenção e promoção da saúde desses profissionais. “Em breve teremos uma nova ação, desta vez referente à saúde bucal”, adiantou.
Iniciativa aprovada - Atualmente, a Guarda Municipal é composta por mais de 500 guardas e a maior parte do efetivo tem acima de 40 anos. Wilson Luiz da Silva, de 51 anos, foi um dos beneficiados com o mutirão de serviços e afirmou ter uma preocupação constante com a saúde e por isso realizar sempre exames.
Mas, a realidade de Wilson Luiz não é muito comum. Alguns dos guardas não costumam sequer fazer um check up básico rotineiramente. É o caso de José Francisco Leandro, de 67 anos, dos quais 34 foram dedicados ao trabalho na Guarda. Ele sofre de problemas como pressão alta e assume que demora para realizar exames. “Minha pressão vive alta, eu não sinto os sintomas e demoro muito a fazer exames”, revelou.
E a hipertensão não é exclusividade do guarda José Francisco. O colega Manoel Nóbrega de Lima, de 59 anos, também se queixa do problema e, assim como José Francisco, aproveitou a ação de saúde para avaliar a pressão.
A falta de tempo para realizar exames periódicos foi um dos fatores alegados pelos dois guardas civis que disseram ser essa ação a oportunidade ideal para avaliar a saúde. “É uma boa porque a gente trabalha muito e não tem tempo para olhar a saúde”, comentou José Francisco.
A ação, promovida pela Semusb em parceria com a Secretaria de Saúde (SMS), teve como objetivo fazer um diagnóstico da saúde dos servidores. Durante todo o dia foram disponibilizados serviços de aferição de pressão arterial, verificação do índice de massa corporal e exame de glicose. “Existe uma preocupação de saber como anda a saúde da nossa equipe, para promover uma melhor qualidade de vida e desempenho no trabalho”, afirmou o secretário da Semusb, Geraldo Amorim.
Segundo a assessora de planejamento e gerenciamento de projetos, Valéria Cristina da Silva, a ação de saúde foi baseada em estudos que constatam que os homens geralmente não têm a cultura da prevenção e do cuidado com a saúde. “Constatado isso, levamos em consideração o fato da maior parte do efetivo da Guarda ser composta por homens e acima de 40 anos”, explicou.
De acordo com o secretário Geraldo Amorim, esse levantamento quanto aos guardas municipais dará início a outras ações de prevenção e promoção da saúde desses profissionais. “Em breve teremos uma nova ação, desta vez referente à saúde bucal”, adiantou.
Iniciativa aprovada - Atualmente, a Guarda Municipal é composta por mais de 500 guardas e a maior parte do efetivo tem acima de 40 anos. Wilson Luiz da Silva, de 51 anos, foi um dos beneficiados com o mutirão de serviços e afirmou ter uma preocupação constante com a saúde e por isso realizar sempre exames.
Mas, a realidade de Wilson Luiz não é muito comum. Alguns dos guardas não costumam sequer fazer um check up básico rotineiramente. É o caso de José Francisco Leandro, de 67 anos, dos quais 34 foram dedicados ao trabalho na Guarda. Ele sofre de problemas como pressão alta e assume que demora para realizar exames. “Minha pressão vive alta, eu não sinto os sintomas e demoro muito a fazer exames”, revelou.
E a hipertensão não é exclusividade do guarda José Francisco. O colega Manoel Nóbrega de Lima, de 59 anos, também se queixa do problema e, assim como José Francisco, aproveitou a ação de saúde para avaliar a pressão.
A falta de tempo para realizar exames periódicos foi um dos fatores alegados pelos dois guardas civis que disseram ser essa ação a oportunidade ideal para avaliar a saúde. “É uma boa porque a gente trabalha muito e não tem tempo para olhar a saúde”, comentou José Francisco.
Secom/JP
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