De acordo com a pesquisa
do Ideme, entre os itens alimentícios que apresentaram as maiores variações
positivas em janeiro estão os tubérculos e raízes leguminosas (21,14%), as
frutas (16,83%), a farinhas, féculas e massas (12,50%), as aves e ovos (8,83%)
e a alimentação fora do domicílio (5,53%).
Além dos gêneros
alimentícios, outro grupo que apresentou aumento significativo foi o de
serviços pessoais, com um percentual positivo de 2,65%. Já nos grupos saúde e
vestuário e cuidados pessoais houve decréscimos de 1,87% e 0,56%,
respectivamente; enquanto que os grupos transporte e comunicação permaneceram
estáveis.
Levando-se em
consideração apenas os reajustes individuais, os produtos/serviços cujos preços
mais aumentaram em janeiro, segundo o estudo, foram: short de criança (59,06%),
cebola (37,13%), chuchu (33,34%), óleo para veículo (30,40%), inhame (28,57%),
farinha de mandioca fina (27,57%), farinha de mandioca grossa (27,18%), batata
inglesa (26,17%), cebolinha (25,22%), alface (23,38%), repolho (21,10%), banana
(20,59%), bolsa feminina (18,76%), peixe congelado (17,03%), cursos diversos
(15,09%), vestido de criança (15,02%), macaxeira (14,95%), abóbora (14,12%),
cenoura (14,08%), biquíni de praia (14,00%), sabonete (13,67%), tomate
(12,03%), ovos de galinha (10,98%), médico (10,56%), alho (9,38%) e suco de
frutas (8,09%).
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