
A estratégia foi pegar partidos que não possuem mais de dois vereadores na casa e formar um bloco, eleger um líder e assim ter representatividade no Colégio de Líderes. “Nosso líder de bancada continua sendo Bruno Farias”, afirma Geraldo Amorim, reiterando o compromisso em não fazer oposição.
O Colégio de Líderes é uma prerrogativa regimental, e se faz necessária em várias decisões dentro da Câmara de Vereadores, como por exemplo, a definição de pauta e a decisão da pasta da mesa diretora da casa. “Não se trata de questões ideológicas nem política, e sim regimental”, reafirma Amorim.