Em 2011, as polícias Civil e Militar da Paraíba registraram aumento no número de apreensões de armas em todo o Estado. Com as ações de prevenção e repressão ao crime organizado, 2.179 armas de fogo foram retiradas de circulação. Em 2010, foram apreendidas 1.709 armas. A maior parte das apreensões ocorridas este ano foram na Capital e Região Metropolitana de João Pessoa: foram 1.177 armas recolhidas, 402 a mais que no ano anterior.
O Laboratório de Balística Forense da região de Campina Grande contabilizou 509 armas recebidas para exame. Em 2010, foram 492. Houve aumento, também, na região de Patos. No Laboratório que atende o município de Patos e outras 90 cidades, 493 armas foram recebidas para exames, 51 a mais que em 2010.
No comparativo mensal, maio (199 armas), julho (244 armas) e novembro (215 armas) foram os meses com maior número de apreensões. Em 2010, destacaram-se os meses de março (192 armas), novembro (165 armas) e dezembro (145 armas).
O secretário de Segurança Cláudio Lima destacou a importância das operações de médio e grande porte realizadas em todas as regiões da Paraíba para aumentar as apreensões de armas. "Em 2011, realizamos cerca de 60 operações policiais, do Litoral ao Sertão. Em cada uma delas, apreendemos um volume significativo de armas. Vamos intensificar essas ações, investindo cada vez mais na repressão qualificada, buscando uma polícia integrada e mais próxima do cidadão”, garantiu
Destino das armas - Todas as armas apreendidas pelas polícias Civil e Militar são encaminhadas para o Instituto de Polícia Científica (IPC), para passarem por exames. "Esse é o procedimento correto e exigido pelo Estatuto do Desarmamento”, explicou o diretor do Instituto, Humberto Pontes. Depois de passarem por exame pericial, as armas são enviadas de volta às delegacias e encaminhadas para a Justiça, onde são mantidas até que sejam remetidas às Forças Armadas para serem destruídas.
Blog com secom/PB
O Laboratório de Balística Forense da região de Campina Grande contabilizou 509 armas recebidas para exame. Em 2010, foram 492. Houve aumento, também, na região de Patos. No Laboratório que atende o município de Patos e outras 90 cidades, 493 armas foram recebidas para exames, 51 a mais que em 2010.
No comparativo mensal, maio (199 armas), julho (244 armas) e novembro (215 armas) foram os meses com maior número de apreensões. Em 2010, destacaram-se os meses de março (192 armas), novembro (165 armas) e dezembro (145 armas).
O secretário de Segurança Cláudio Lima destacou a importância das operações de médio e grande porte realizadas em todas as regiões da Paraíba para aumentar as apreensões de armas. "Em 2011, realizamos cerca de 60 operações policiais, do Litoral ao Sertão. Em cada uma delas, apreendemos um volume significativo de armas. Vamos intensificar essas ações, investindo cada vez mais na repressão qualificada, buscando uma polícia integrada e mais próxima do cidadão”, garantiu
Destino das armas - Todas as armas apreendidas pelas polícias Civil e Militar são encaminhadas para o Instituto de Polícia Científica (IPC), para passarem por exames. "Esse é o procedimento correto e exigido pelo Estatuto do Desarmamento”, explicou o diretor do Instituto, Humberto Pontes. Depois de passarem por exame pericial, as armas são enviadas de volta às delegacias e encaminhadas para a Justiça, onde são mantidas até que sejam remetidas às Forças Armadas para serem destruídas.
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